A força de qualquer ser humano está em si mesmo e cresce quando a une a um todo com os mesmos valores e missão. 🍀 👩⚕️ Ontem visitei, em trabalho, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra e, por várias razões, fiquei surpreendida. 💥 🌟 No entanto, há uma que me chamou muito à atenção e que não poderia deixar de partilhar: uma caixa de produtos de higiene feminina solidária! 👱♀️ 🙎🏾♀️ Em pleno 2024, todos sabemos que a (...)
O que faz mais sentido na vida é viver. Uau, achei a pólvora! É claro que não achei, mas todos os dias vejo o ser humano perder-se em achismos que nada trazem são ocos, são vazios. É preciso muito pouco para se ser feliz, mas o que conta é fazer tudo em grande. Primeiro é ter um curso, depois cargos de peso nas empresas, sucessos medidos por kpi’s que ninguém inventou, mas que socialmente se tornaram imprescindíveis não se sabe bem porquê. Não tenho essa visão… É (...)
Eu gosto de futebol. Sempre gostei. Mas, ultimamente, meio que acho que as coisas se perderam em devaneios e loucuras de quem deixou a civilização aquém, no que às crianças e jovens diz respeito. Olho para o futebol dos miúdos e vejo a selva, e não é pelo relvado me fazer lembrar árvores nem bosques, mas porque os pais e familiares dos miúdos se comportam como nem há explicação. Obviamente e felizmente isto não acontece em todos os casos e não podemos generalizar, mas em (...)
2007, 6º ano, turma J, escola pública. Terminei o ano no quadro de excelência, penso que tirei 5 a tudo, e sabem qual a inteligência ou o prestígio que tinha a mais do que a A, vamos chamar a minha colega de turma assim? ZERO! NENHUM! Sempre tive tudo, todas as oportunidades e, no meu percurso escolar e até académico sempre me saí bem. No entanto, nunca me esqueci da A. A A estudava comigo. Não éramos amigas chegadas, mas dávamo-nos bem. A A não ia para a escola de carro (...)
O meu avô é de guerra. Literalmente. Neste sábado participei no encontro, um almoço que durou até ao cair da tarde, de veteranos da Guerra Colonial do qual o meu querido avozinho faz parte. Nunca tinha ido, apesar de estes encontros acontecerem há décadas. Este ano, finalmente, surgiu a oportunidade e sem grande espectativa, mas com muita curiosidade lá fui eu até ao ‘Emigrante’, restaurante que recebeu aquilo que eu não imaginava… A primeira noção: o meu avô de 82 anos (...)
Num destes dias, durante a hora do lanche, vagueava por uma playlist de músicas dos anos 2000. Não fui lá parar propositadamente, mas segui sugestão atrás de sugestão do Youtube e fui lá parar. Ainda bem! Enquanto bebia a minha cevada com leite, e porque não sei estar muito quieta, comecei a ler os comentários que por lá estavam, alguns há mais de década. Vi o primeiro, o segundo, fiz rapidamente scroll e li mais alguns. A maioria desses comentários tinha uma coisa em comum, (...)
Descobri que não quero chegar perto da perfeição em nada. Tentei. Tentei. Tentei de novo. Nada. Obrigada, perfeição! Obrigada por mostrares que é tão melhor sem te ter por perto, sem medo de errar, sem medo de parecer mal, sem medo de se achar errado, sem medo nenhum. Acho que descobri que é perfeitamente perfeito ser imperfeito. Passei a ser bem mais feliz depois disso. A partir de hoje não quer ser isto, aquilo ou o que seja. É tão bom ser só eu e descobrir que sou muito (...)
Que o novo ano seja um autocarro 🚌: - Com lugar para todos, mas não marcados. Que tudo possa fluir como o vento, na direção que se deseja e sem pré-ocupações. - Na 'cozinha', os famosos lugares de trás, tudo aquilo que insistimos em trazer para a frente mas, que nos levam constantemente para lugares onde já não pertencemos. Não os esqueçamos, mas "lá pra trás"! - A meio, tudo aquilo que nos equilibra, nos sustém e que nos faz sentir vivos. -À frente, tudo aquilo que (...)
Mesmo para quem adora escrever, há dias e momentos em que só palavras não chegam... Que mundo? Ao que se chega...e ao que se ia chegar noutras zonas do planeta. Que o humano possa vir a ser verdadeiramente ser humano. Fingers crossed 🤞
Estava a ver televisão e vi uma notícia já muito no final sobre a proposta de aumento dos dias de luto parental. Concordei, embora seja algo que nunca me tinha feito parar para pensar, felizmente por nunca ter precisado. Deve ser uma dor tão péssima que é inimaginável e que não sara em pouco tempo. De qualquer forma não dediquei muito tempo a pensar sobre isso, talvez por egoísmo e porque é algo que não quero imaginar... ninguém está pronto para isso, penso eu. No entanto, (...)